Resenha de Squid Game Por Jhenny
A trama se inicia com Gi Hun (Jung Jae Lee), um cara totalmente fracassado na vida. Faliu em todos os negócios que tentou, divorciado, mora com a mãe idosa e é um viciado em jogos de apostas. A vida parece te dá outra chance, quando é recrutado a participar de um estranho jogo com a promessa de ganhar muito dinheiro. Juntamente de mais de 400 pessoas – todas ferradas economicamente, moralmente e emocionalmente – ele é levado à uma ilha deserta, onde terá que participar de seis jogos. Entretanto, a estranha oferta se revela uma bizarra luta por sobrevivência.
O grande mistério se dá ao fato, de que não sabemos quem são os criadores, o que querem e porquê fazem isso – tornando tudo ainda mais eletrizante. O maior jogo do dorama é a contradição da moral e ética, nos fazendo perguntar: Até onde o dinheiro vale a pena? Se nossa vida vale milhões? Pra quem já não tem nada, morrer não é lucro? Ao conhecer melhor a vida de cada participante, o telespectador começa refletir sobre sua própria humanidade, se perguntando o que faria se estivesse no lugar. Entretanto, cometemos um grande erro ao torcer por alguém, já que a morte é algo inevitável para alguns (choremos).
Essa obra nos mostra como a desigualdade social é muito gritante, a elite é repugnante e a população marginalizada é refletida como animais irracionais na qual a vida não tem nenhum valor para o alto escalão da sociedade mundial. Cada episódio é uma surpresa, sem muita previsibilidade, o que torna o plot twist do último episódio chocante. Para os mais sensíveis essa produção pode fazer chorar, e para todos, traz muitas reflexões. Eu mesma saí foi apaixonada por um policial (risos).
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