Resenha de Squid Game Por Jhenny

SQUID GAME

Hoje trago para vocês a resenha do drama que conquistou e que vem conquistando os expectadores da Netflix, quer saber o que rolou sem muito spoiler só pra ver se vai curtir? continua lendo:

A trama se inicia com Gi Hun (Jung Jae Lee), um cara totalmente fracassado na vida. Faliu em todos os negócios que tentou, divorciado, mora com a mãe idosa e é um viciado em jogos de apostas. A vida parece te dá outra chance, quando é recrutado a participar de um estranho jogo com a promessa de ganhar muito dinheiro. Juntamente de mais de 400 pessoas – todas ferradas economicamente, moralmente e emocionalmente – ele é levado à uma ilha deserta, onde terá que participar de seis jogos. Entretanto, a estranha oferta se revela uma bizarra luta por sobrevivência.  

Os jogadores são submetidos a se enfrentarem em antigas brincadeiras infantis, com o diferencial de que há um custo: sua vida. O grande vencedor, levará toda quantia equivalente a todos que perderem o jogo (e morreram) no final da competição. Esse drama é uma mistura de produções americanas, como Jogos Mortais e Jogos Vorazes. Além de ter me recordado de outro drama que amei, Alice in Bordeland.

O grande mistério se dá ao fato, de que não sabemos quem são os criadores, o que querem e porquê fazem isso – tornando tudo ainda mais eletrizante. O maior jogo do dorama é a contradição da moral e ética, nos fazendo perguntar: Até onde o dinheiro vale a pena? Se nossa vida vale milhões? Pra quem já não tem nada, morrer não é lucro? Ao conhecer melhor a vida de cada participante, o telespectador começa refletir sobre sua própria humanidade, se perguntando o que faria se estivesse no lugar. Entretanto, cometemos um grande erro ao torcer por alguém, já que a morte é algo inevitável para alguns (choremos).  

Essa obra nos mostra como a desigualdade social é muito gritante, a elite é repugnante e a população marginalizada é refletida como animais irracionais na qual a vida não tem nenhum valor para o alto escalão da sociedade mundial. Cada episódio é uma surpresa, sem muita previsibilidade, o que torna o plot twist do último episódio chocante. Para os mais sensíveis essa produção pode fazer chorar, e para todos, traz muitas reflexões. Eu mesma saí foi apaixonada por um policial (risos).


Obs: Muito sangue

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